Quem pode, pode

Das notícias que li até agora sobre o casamento da maravilhosa da Juliana Paes, que rolou na terça, o que achei mais legal, disparado, foi o vestido. Lindo, romântico e sensual. É a essência da produção do estilista Samuel Cirnansk (ainda terei um!) traduzida para um vestido de noiva. Amei.

Mas também rolaram outras coisas bem bacanas. Uma foi a decoração do espaço reservado à cerimônia religiosa. Na rua, como seria o meu se o Rio Grande não fosse tão cruel no quesito clima, e com vasos de flores pendendo da cobertura do quiosque. Bom gosto total. A substituição do bolo por pirâmides de minibolos foi criativa também.
Mas, depois do vestido, o que me deixou morrendo de inveja mesmo foi a fofoca de que tudo - absolutamente tudo - foi patrocinado. Isso quer dizer que os noivos, cheios da grana, puderam guardar seu dindim para outros planos. Ô, inveja.