Depois de meia-hora batendo um merengue que, ao final, ficou xoxo, decidi. Nunca, jamais, em hipótese alguma, voltarei a prometer pro Mau uma torta de limão sem ter uma batedeira por perto. Lá em Barcelona, com aquele negocinho elétrico de espumar leite, pelo menos, dava-se um jeito. Só no muque, não dá.
Preciso lembrar de colocar uma batedeira na lista de presentes.
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3 comentários:
HAHAHAHAHAHAHAHAH!!!!
vou te colocar a fazer estágio com a minha mãe! ela bate uma merengada numa velocidade... e fica no ponto!!!!
corujas tb são cultura! culinária!!
guria, já tô com saudade de ti, acredita?
beijoca
negocinho de bater leite em Barcelona? Quem bateu as claras aquela vez fui eu!!! Injustiça com minha caimbra no bíceps....
Pois é, dona Coruja, acho que tem coisas que só se aprende a fazer direito depois que se é mãe... Tipo pudim e, pelo visto, bater merengue à mão. Ah, a saudade é recíproca, viu?
Mau, até foi tu quem bateu, mas que teve o negocinho de bater leite, isso teve!
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