Sabe aqueles dias?

Aqueles, em que a gente já sai da cama com o pé esquerdo...
Ia pra casa da Gi à tarde, mas nos desencontramos, apesar de mil ligações e torpedos. Aí resolvi sair, mas tive que encarar um mega engarrafamento na Osvaldo por conta de um tiroteio que, aparentamente, tinha acabado de acontecer.
Uns 40 minutos pra fazer um trecho de poucas quadras, e chegamos ao Centro. O quê? Centro?? Mas o ônibus não deveria passar pelo Centro!! Linha errada, desce na próxima parada - ô, momento suburbano!
Faço sinal pra muitos táxis, mas nenhum pára. Momento solidariedade: um menino que me observava de longe se aproxima e me informa que estou num ponto em que é proibido parar, por isso todos me ignoram. Ok, muito obrigada, mas será isso mesmo? Não somos como os italianos - os mais-mais na desobediência às leis de trânsito - mas também não somos santos.
Resumo, fiz voando umas coisas que precisava e já cheguei ao trabalho esbaforida, pra então enfrentar os problemas de sempre: matérias que demoram, computadores que dão pau, essas coisas.

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Ok, passado o momento urtigona, a pergunta: deu pra perceber que, desde que passei de vez pra edição, sinto a maior necessidade de escrever de montão aqui?